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    Rondônia, quarta, 29 de outubro de 2025.

Nacional

Biden: redes sociais estão matando pessoas com desinformação sobre covid

As plataformas de redes sociais, onde circula desinformação sobre a pandemia e vacinas, “estão matando pessoas”, criticou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, nesta sexta-feira (16).

Questionado por jornalistas sobre sua mensagem a empresas como o Facebook em relação à desinformação sobre a covid-19, o presidente afirmou: “estão matando pessoas”.

“A única pandemia que temos é entre aqueles que não foram vacinados. Eles estão matando pessoas”, disse antes de deixar a Casa Branca de helicóptero.

O governo Biden endureceu seu tom nesta semana contra os grandes grupos de tecnologia, convocando-os a lutar mais contra as informações falsas sobre as vacinas contra a covid-19.

“Há cerca de 12 pessoas produzindo 65% da desinformação contra vacinas nas redes sociais. Todas permanecem ativas no Facebook, embora algumas tenham até sido proibidas em outras plataformas” pertencentes ao Facebook, afirmou a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, sem citar nomes.

“O Facebook precisa ser mais rápido para remover mensagens perigosas e que violam as regras. Elas persistem por dias. É muito tempo. As informações viajam muito rápido”, acrescentou.

A empresa de Mark Zuckerberg se defendeu, alegando já ter removido “mais de 18 milhões de informações incorretas sobre o coronavírus” e “distribuído informações confiáveis sobre a covid-19 e vacinas para mais de 2 bilhões de pessoas“.

Os Estados Unidos trabalham para dar novo gás à vacinação contra o coronavírus, especialmente em face da rápida disseminação da variante Delta. De acordo com as autoridades de saúde, o atual aumento de infecções e mortes por covid-19 em todo o país afeta quase exclusivamente pessoas que não foram vacinadas.

“Há uma mensagem clara sendo transmitida: isso está se tornando uma pandemia de não vacinados“, afirmou a repórteres Rochelle Walensky, diretora dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) nesta sexta-feira.

Muitos dos que se recusam a serem imunizados, apesar da fácil disponibilidade de doses nos Estados Unidos, disseram não confiar nas vacinas.

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O ceticismo é alimentado tanto por postagens falsas de ativistas antivacinas nas redes sociais, quanto por políticos republicanos que afirmam que as vacinas são parte das tentativas de controle do governo.

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Fonte: Exame

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