O objetivo do ‘revogaço’ é reverter a facilidade do acesso às armas, além da dificuldade de combater o desmatamento e os sigilos às informações.
Ainda nesta semana, a coordenação de transição, liderada por Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente eleito, vai decidir quais normas vão ser revogadas ou modificadas. Ao todo, cinquenta (50) pessoas estarão trabalhando para analisar todos os problemas do governo atual.
“O compromisso expresso na campanha foi revogar decretos que facilitam o acesso a armas e munições”, disse Paulo Teixeira (PT-SP), integrante da coordenação de transição para assuntos de segurança pública.
“[…] está mais do que claro, à estas alturas, que essa legislação esdrúxula, absurda, que foi conformada no governo Bolsonaro, deve sim ser revista. O Supremo têm dito isso, o presidente Lula disse isso enfaticamente durante a campanha e é nosso dever fazê-lo. A sociedade infelizmente precisa de armas, mas armas nas mãos certas. Porque se as armas estão em mãos erradas, resultam em crimes e em até em alimentação das organizações criminosas, das quadrilhas, como esses clubes de colecionadores de caça, tiros viraram. Muitos até fachada para desvio de armas.”
Fonte: JC Online
